Uma folha em branco.
Não! Uma folha com uma frase escrita.
Hei! É uma folha com duas frases escritas.
Ou melhor, três frases. Mas agora já são quatro frases
Presas entre si pela insanidade.
Minha??? Talvez...
Pois, afinal, o que é locura
Senão o principal sintoma da nomalidade?!?!?!
Já que é normal ser diferente,
Temos , então, que concordar
Que todos somos LOUCOS
Ou melhor, NORMAIS...
E nada mais normal do que descrever uma folha em branco,
quer dizer,
Uma folha com algumas frases escritas
terça-feira, 8 de maio de 2007
Pequeno Verso
Quero novamente
Tudo aquilo
Que por um instante
Foi eterno,
E, eternamente,
Transformar meu amigo
Em meu amante,
É o que eu quero
Tudo aquilo
Que por um instante
Foi eterno,
E, eternamente,
Transformar meu amigo
Em meu amante,
É o que eu quero
A criança dentro da gente
Era uma criança acuada
Triste, chorava e gemia,
Mas ninguém nunca a pudera ouvir,
Apesar do barulho que ela fazia.
Mas também, pobrezinha, pudera,
O seu choro, tão alto e estridente,
era sufocado por trás do olhar silencioso
De uma pobre criança carente.
Vivia por todos os cantos sorrindo,
Como adulta, escondendo o sofrer.
Brincando com suas bonecas.
Querendo alí padecer.
Era um doce ser inocente,
Um pequeno anjo sofrendo.
Era uma criança comum,
Que, por dentro, estava morrendo.
Talvez o remédio de que necessitasse
A ela nunca fosse prescrito,
Pois quem prestaria atenção
Num choro tão bem escondido?
E permanecia o serzinho a chorar...
E permanecia o serzinho a sofrer...
E pemanecia o serzinho a tentar
Seu choro pra sempre esconder.
Triste, chorava e gemia,
Mas ninguém nunca a pudera ouvir,
Apesar do barulho que ela fazia.
Mas também, pobrezinha, pudera,
O seu choro, tão alto e estridente,
era sufocado por trás do olhar silencioso
De uma pobre criança carente.
Vivia por todos os cantos sorrindo,
Como adulta, escondendo o sofrer.
Brincando com suas bonecas.
Querendo alí padecer.
Era um doce ser inocente,
Um pequeno anjo sofrendo.
Era uma criança comum,
Que, por dentro, estava morrendo.
Talvez o remédio de que necessitasse
A ela nunca fosse prescrito,
Pois quem prestaria atenção
Num choro tão bem escondido?
E permanecia o serzinho a chorar...
E permanecia o serzinho a sofrer...
E pemanecia o serzinho a tentar
Seu choro pra sempre esconder.
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