Traz ele, sem que saiba,
O contentamento do novo,
A vicissitude do renovo
E mais, de um tudo, o que lhe caiba.
O pai, apaixonado incondicional, esquece!
Apaga o passado que lhe causou.
Outra vez devota-lhe o amor,
Trazendo-lhe o chá morno que aquece.
Um pai é como um poeta à inspiração,
Ama e entrega a seu filho tudo de si,
Enquanto, o pródigo, vai embora,
Tomando os seus bens, fugindo dalí.
Hoje, brindo a meu filho.
Sem rancor, recebo-te em meus braços.
Abraço. Beijo. Eu te amo!
Caminhe suas pegadas aos meus passos.
25/05/2010 ( enquanto trabalho)
3 comentários:
Gostei muitoooo da peosia! O tema não é muito comum mas vc escreveu d euma maneira muito sutil e interessante!
Gostei muito!
Atenção especial p/ a palavra ViCISSITUDE! LINDA d+! sahaushasuha
Bju ;)
rsrsr...mto obrigada pelas palavras!
o bom filho a casa sempre retorna.
pelo poema, parabéns.
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